quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Comer animais?


A alimentação humana à base de carne está a cada dia que passa a ser posta em causa. Mas nem todas as pessoas estão em condições de mudar. Quando se assinala, este Domingo, o Dia Mundial do Respeito pelos Animais, vamos ver quem pode ou deve adoptar uma dieta vegetariana e porquê.


Texto e fotografia Dina Cristo



Criar e matar animais para depois os comer tornou-se um hábito ancestral, (muito) poucas vezes questionado. Sempre assim foi e há-de continuar a ser, diz o povo: “já a minha avó….”. Habituados à escassez aquando da Grande Guerra, os nossos antepassados viam na carne um luxo, algo apropriado para momentos de festa, aliado a uma certa ideia de estatuto económico-social. Mais tarde, com a produção industrial, o seu custo baixou consideravelmente e o acesso generalizou-se. Passou, então, a fazer parte da ementa quotidiana.
Chegámos, assim, ao ponto em que, nos primeiros anos deste século, cada português consome, em média, cem quilos de carne, por ano. “A maior parte das pessoas pensa que uma refeição sem carne está incompleta, pois, desde tempos imemoráveis, considera-se axiomático ser a carne o alimento mais revigorante que possuímos. Todos os outros alimentos são considerados como simples acessórios de um ou mais pratos de carne no cardápio. Nada mais errado (…)”, escrevia Max Heindel há cem anos.
Ao excesso de carne no prato tem vindo a opor-se um movimento (inter) nacional que chama a atenção para os malefícios do uso, e sobretudo do abuso, do regime alimentar carnívoro. Peter J. D´Adamo tem estudado a dieta mais adequada para cada tipo de sangue e conclui claramente a natureza vegetariana dos indivíduos de tipo de sangue A, ao contrário do tipo O, carnívoros, e do tipo B, que toleram bem a proteína animal, e do tipo AB, que precisam de conjugar a dieta carnívora com a vegetariana.
Os riscos para a saúde são uma dos três razões mais habitualmente apontadas. A carga hormonal e de antibióticos, a alimentação artificial e as condições cruéis a que os animais são sujeitos nas produções intensivas têm vindo a ser denunciadas um pouco por todo o mundo: «Na produção pecuária utilizam-se aditivos e medicamentos de toda a espécie (…) para acelerar o crescimento dos animais e para combater doenças que são, frequentemente, consequência directa da imobilidade, dos maus tratos e da alimentação incorrecta dos animais», escrevia Gabriela Oliveira, no Outono de 2002, na revista “Biosofia” (uma das candidatas ao Prémio Informação Solidária 2009)[1].
As doenças entre os animais abatidos para consumo humano, como a BSE ou actualmente a gripe das aves, são vistas não como um acaso mas uma consequência do tratamento atroz a que os animais são submetidos. O gado deixou de se alimentar livremente nos campos para passar a ser “inchado” em condições degradantes e sujeito às mais diversas técnicas de tortura para lhes aumentar a produtividade e, portanto, os lucros empresariais: «(…) desde que haja possibilidade de ganhar dinheiro com a carne ou com a pele de um animal, o homem perde todo o respeito por sua vida e se converte no ser mais perigoso da terra, alimentando-os e criando-os para ganhar dinheiro, impondo sofrimentos e tormentos a um ser com direito à vida, para amontoar ouro»[2].
Humberto Álvares da Costa denunciava, há dez anos, o problema da assimilação dos desejos animalescos: «(…) também a matéria dos animais é viva e inteligente, mesmo depois de os assassinarmos, e introduzir no nosso corpo os desejos e o modo de sentir dos animais. Quem quer libertar-se, necessita de abdicar de comer animais ou tudo aquilo que promova desejos exacerbados (…)»[3]. Se se juntar a capacidade de antevisão dos animais à sua ida para os matadouros, autênicos campos de concentração, teremos o quadro de animosidade humana, agressividade e ferocidade comum.
Os cadáveres estão impregnados de toxinas, não só pela forma como são crescidos intensivamente, mortos e também, depois, ingeridos: «É natural que desejemos o melhor como alimento, mas todos os animais têm em si os venenos da putrefacção. O sangue venoso está cheio de substâncias venenosas que ele vai adquirindo no seu caminho através de todo o organismo e que normalmente deveriam ser expelidas através da urina e da transpiração. Estas substâncias repugnantes se encontram em todas as partes da carne, e quando comemos esses alimentos enchemos nosso corpo com essas toxinas venenosas. Muitas enfermidades são devidas ao nosso emprego da carne»[4], expunha o autor de "Conceito de Rosacruz do Cosmo".
Num artigo que recentemente publicámos, Alberto Chang explica os mesmos perigos: «As proteínas animais consumidas em excesso deixam resíduos tóxicos nos tecidos, tais como as purinas e ácido úrico, que podem causar putrefacção intestinal, acidificação e diminuição do cálcio e magnésio no organismo. Muitas vezes consomem-se os hambúrgeres bastante fritos ou cozidos e o problema agrava-se mais, visto que ao perder a vitamina B6 e outros nutrientes dá-se o aparecimento de uma substância tóxica: a homeocisteína, implicada na origem da arteriosclerose. Por outro lado, a carne tostada vem a produzir uma substância extremamente tóxica: o benzo-alfa-pirene, implicado na formação de cancro»[5].
Além das incompatibilidades alimentares, da multiplicação de proteína (um dos erros mais comuns à mesa, como é exemplo o bife com ovo), e da forma incorrecta de os cozinhar (demasiado fogo que elimina os nutrientes), o seu excesso deixa, pois, um rasto de veneno pelo organismo: «A carne que se consome», afirma Gabriela Oliveira, autora do livro “Alimentação Vegetariana Para Bebés e Crianças”, «mais não é que um bocado de cadáver impregnado de toxinas e de emoções primárias, resultado de uma vida escravizada e de uma morte violenta»[6]. Daí a tendência das crianças vegetarianas, como sublinha, para ser «(…) mais equilibradas, calmas e afectuosas (…)»[7]

Nutrição vegetariana 

A dieta vegetal ou frugívora é mais saudável, sobretudo se for crua, pois mantém a vitalidade do alimento, e é, muita dela, um antisséptico natural em alto grau (caso do ananás, laranja ou limão), limpando e purificando o sistema orgânico e elevando as vibrações do corpo. «Não devemos, todavia, chegar à conclusão de que cada um de nós teria que deixar de comer carne e dedicar-se a comer vegetais crus. Em nosso estado actual [1909] de evolução são muito poucos os que podem fazê-lo. Temos que cuidar de não elevar muito rapidamente as vibrações de nossos corpos porque, para continuarmos nosso trabalho nas condições actuais, precisamos ter um corpo apropriado para as tarefas que devemos realizar»[8].
Na verdade, o maior poder alimentício não está na carne. A sua proteína requer muitas enzimas digestivas (que o tipo de sangue O dispõe), pelo que a parte não digerida, que fica retida nos intestinos, apodrece e provoca maior acumulação tóxica; acidifica o organismo, origina uma menor actividade, maior excitação e desgasta o corpo. Só as pessoas que a consomem sentem necessidade de um estimulante espirituoso que embriaga, o vinho. Pelo contrário, os vegetais são elementos de mais fácil digestão, fornecem mais energia e a sua nutrição é mais prolongada.
No Génesis (1.29), é referido que a humanidade se deverá alimentar de vegetais: «E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que dá semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto de árvore que dá semente, ser-vos-á para mantimento». Uma alimentação para a qual está vocacionada: «Os seres humanos podem alimentar-se de todo o tipo de alimentos, mas possuem características digestivas fisiológicas mais próximas do herbívoro que dos carnívoros. Exemplo disso é o número dos dentes incisivos, molares e pré-molares, e um tracto digestivo longo, adaptado à digestão de legumes, frutas e cereais, e em menor grau à digestão de proteínas animais»[9].
Além do envenenamento, embrutecimento e várias doenças, há um “segundo” argumento a desfavor da alimentação à “base” de animais: o ambiente. O Partido pelos Animais, na Holanda, e o documentário “Uma verdade mais do que inconveniente” sublinham o responsabilidade da indústria da pecuária nas emissões de gases no mundo (18%), acima do impacto dos transportes (13%), e na degradação dos solos e da água. Cada quilo de carne de vaca consumido equivale a 16 mil litros de água gastos: «Neste contexto, adoptar uma alimentação tendencialmente de base vegetariana permite, para além de reduzir o impacte sobre o solo, sobre a biodiversidade, sobre a energia e sobre as alterações climáticas, poupar água»[10], relembrava a Quercus no início deste ano. A quantidade de árvores abatidas para dar lugar a campos de cultivo que sustentem alimentação para os animais é outro factor de risco ambiental planetário.
Matar é desumano A terceira “vaga” de contestação é ao nível ético. O ideal de respeito pela vida dos animais e a prática de uma alimentação vegetariana têm sido ensinados e defendidos pelos grandes vultos da nossa história (inter)nacional. S. Francisco de Assis, seu padroeiro, é um dos mais conhecidos. Mais tarde, Leonardo Da Vinci profetizava que dali a alguns séculos qualquer ser humano que matasse um animal seria (re)criminado e condenado tal como “hoje” acontece quando a vítima é um humano.
«Tanto a espiritualidade oriental como a ocidental têm tradições que favorecem o vegetarianismo como expressão de sensibilidade moral e espiritual. No Ocidente, a exclusão de produtos animais foi ensinada pelos antigos pitagóricos, por algumas austeras ordens religiosas medievais e pelos rosacruzes»[11]. Em Portugal, Agostinho da Silva foi um exemplo de inofensividade à mesa e a tradição religiosa nacional reserva as Sextas-Feiras da Quaresma, especialmente a Santa, para a abstinência carnívora.
Já no século XIX, Helena Blavatsky se indignava perante o sofrimento sobre os animais: « (…) a caça se tornou um dos entretenimentos mais nobres das classes superiores. Assim – pobres inocentes pássaros feridos, torturados e mortos aos milhões a cada outono, tudo em países cristãos, para a recreação do homem. Disso também surgiu a maldade, e frequentemente a crueldade a sangue frio (…) Em todos os países que o europeu passa a dominar, começa a matança de animais e o seu massacre inútil»[12].
No início do século XX, Max Heindel questinava: «Se tivesse que ir a esses lugares sangrentos, onde todos os dias se cometem horrores para poder satisfazer os costumes anormais e daninhos, que causam muito mais vítimas que a sede de álcool; se tivesse que manejar o cutelo impiedoso e mergulhá-lo nas carnes palpitantes de suas vítimas, quanta carne comeria? Muito pouca. Mas para fugir desse trabalho repugnante, obrigamos nossos semelhantes a trabalhar nos sangrentos matadouros, matando milhares de animais dia após dia»[13].

Animais sensíveis 

Um dos maiores combates de quem defende os animais é o reconhecimento do seu carácter senciente, ou seja, de seres capazes de sentir dor e de sofrer. «Torna-se hoje visível que muitos animais, se tiverem espaço/condições psicológicas e materiais, revelam um potencial imenso, demonstram verdadeira inteligência, sentimentos refinados e complexos, e impressionante sentido estético”[14].
Nos nossos dias, a contestação face ao tratamento dos animais como se fossem objectos ou coisas à mercê dos caprichos do Homem alastra conforme desperta a sensibilidade das crianças, homens e mulheres. Reflexo de uma renovada consciência que, por compaixão, pretende evitar o sofrimento desnecessário dos animais que, doravante passam a ser vistos como criaturas vivas, a quem se deve respeito e protecção.
Hábitos alimentares que até há pouco tempo foram vistos como normais - por indiferença, inconsciência ou desumanidade - são hoje cada vez mais considerados verdadeiras atrocidades, barbaridades, massacres, assassinatos, aberrações, tornando-se cada vez mais difícil justificar os cerca de 60 biliões de animais usados em quintas industriais e o crescente mercado negro (ilegal) de animais (selvagens).
Desde sempre seres humanos de elevada estirpe optaram por um regime vegetariano, mas ultimamente têm vindo a somar forças. Em Portugal, a Liga Portuguesa dos Direitos do Animal, a "Animal", associação criada há 15 anos no Porto, têm vindo a lutar pelos direitos dos animais, como o de não serem sujeitos à violência, à privação da liberdade física e de não serem mortos. A nível internacional, está a decorrer uma campanhaPara mim os animais importam”, que conta com quase dois milhões de assinantes. A nível governamental, cerca de 200 países assinaram um compromisso, decorrente da conferência da Manila, em 2003, tendo em vista uma Declaração Universal do Bem-Estar Animal.
Também os portugueses se mostraram mais sensibilizados com o sofrimento animal ao ponto de o “Aqui e Agora”, da SIC (outro dos nomeados para o PIS 2009) lhes ter dedicado dois programas, com elevados níveis de participação. Na Anadia, por exemplo, há um casal que tem como animal de estimação uma porca e a cada esquina vemos mais pessoas dedicadas ao convívio com os animais.
Tendo em vista o desenvolvimento humano será de esperar que a humanidade passe a etapa do carnivorismo, como já ultrapassou a do canibalismo. Com uma sensibilidade mais apurada, de acordo com Max Heindel, os seres humanos sentirão horror face a um passado que, então, encararão como bárbaro e tenderão, então, a sacrificar-se a si mesmos, em detrimento dos animais, e a criar, em vez de destruir: «(…) chegará o dia em que sentiremos profunda repugnância ante o pensamento de converter nossos estômagos em cemitério de cadáveres dos animais assassinados. Todos os verdadeiros cristãos se absterão de comer carne por pura compaixão e compreenderão que toda vida é a Vida de Deus e que é errado causar sofrimento a qualquer ser sensível»[15].

Mudança de regime alimentar? 

Max Heindel chama a atenção para a alteração repentina da base alimentar humana: «(…) Seria errado, no entanto, que se mudassem os hábitos alimentares usados durante anos, para seguir outro regime, sem análise prévia e cuidadosa do que melhor possa servir aos objectivos pretendidos. A simples eliminação da carne, da alimentação corrente das pessoas omnívoras, causaria certamente desequilíbrios na saúde da maioria. A única maneira segura de o fazer é, em primeiro lugar, estudar o assunto cuidadosamente e experimentar o novo regime»[16].
Quem tem o tipo de sangue A (de origem sedentária, quando o homem se tornou agricultor) pode fazê-lo e, no caso de aspirantes a uma vida espiritual, devem-no: “Nenhum indivíduo que mate consegue progredir alguma coisa no caminho da santidade. Note-se, todavia que, ao comer carne, agimos pior do que se matássemos. Com efeito, para evitar cometer pessoalmente essas matanças, obrigamos o semelhante, forçado por necessidades económicas, a dedicar a sua vida inteira ao assassínio. Essa actividade brutaliza (…) Matar, para um aspirante aos ideais elevados, seja pessoalmente ou por interpostas pessoas, é uma coisa completamente inaceitável. Contudo, podem ser usados vários produtos animais muito importantes, como o leite, o queijo e a manteiga»[17].

Alternativas 

Como refere Max Heindel no sub-capítulo "Ciência da nutrição", na sua obra máxima: «Em termos gerais, de todos os alimentos sólidos, os vegetais frescos e as frutas maduras contêm a maior proporção de substâncias nutritivas e a menor quantidade de substâncias nocivas»[18]. Devido ao seu grau de consciência (sono com sonhos), superior ao dos vegetais (sono sem sonhos), os animais tendem a individualizar-se, a resistir à sua assimilação e a libertar-se mais depressa, daí a decomposição rápida, pelo que a sua ingestão exige maior quantidade de comida e refeições mais frequentes.
Existem formas alternativas, mais éticas, ecológicas e saudáveis, de obter proteínas completas, ou seja, alimentos que contêm, nas proporções correctas, os aminoácidos essenciais (isoleucina, leucina, lysina, methionina, fenylalanina, threonina, tryptofan e valina) produzidos unicamente através da alimentação (e não elaborados espontaneamente pelo organismo, como é o caso dos 14 aminoácidos não essenciais). A combinação do arroz com feijão, favas, ervilhas ou grão, por exemplo, é uma das formas de o conseguir. Também há fontes unicamente vegetais de proteína muito rica, em qualidade e quantidade, como é o caso dos derivados da soja, desde que não geneticamente modificada, como o tofu.
Em “O livro essencial da cozinha vegetariana” são dados exemplos de como variar e combinar alimentos: “A mistura de leguminosas, cereais, frutos secos e sementes proporciona ao organismo os aminoácidos necessários para produzir proteínas completas: feijão encarnado com arroz, grão-de-bico com couscous, sopa de ervilhas secas com pão, hamburguer de lentilhas com pão, manteiga de amendoim com tosta, tostas com feijões guisados (…)”[19]. Também “Na maior parte das sociedades a cozinha típica inclui diversas formas de combinar as proteínas complementares”[20], como arroz com tofu, massa e queijo, muesli com leite ou feijões com legumes[21].
A dieta vegetariana, nos seus diferentes formas e graus, constitui uma solução para muitos dos problemas actuais; alia a via da não-violência, o desenvolvimento humano e uma vida saudável e será difícil argumentar que não é viável - «As nações vegetarianas do Oriente são um argumento incontestável contra os que defendem a dieta carnívora”[22] – ou exequível, pois a lista de restaurantes vegetarianos cresce não só pela região de Lisboa mas por todo o país.


[1] OLIVEIRA, Gabriela – Nascer e crescer vegetariano in Biosofia, Outono 2002, p.34. [2] HEINDEL, Max – Princípios ocultos de saúde e cura, Cap. X, p.9. [3] COSTA, Humberto Álvares – Vegetarianismo e o Novo Homem in Biosofia, Outono 1999, p.46. [4] HEINDEL, Max – Princípios ocultos de saúde e cura, Cap.X, p.8. [5] Editado pela Arte Plural em 2006. [6] OLIVEIRA, Gabriela – Nascer e crescer vegetariano in Biosofia, Outono 2002, p.34. [7] OLIVEIRA, Gabriela – Nascer e crescer vegetariano in Biosofia, Outono 2002, p.33. [8] HEINDEL, Max – Princípios ocultos de saúde e cura, Cap. X, p.9. [9] A importância da soja na alimentação humana, Rosacruz, nº 386, p.29. [10] QuercusAmbiente Janeiro/Fevereiro 2009, pág.29. [11] ROSACRUZ – A importância da soja na alimentação humana in Rosacruz, nº386, p.29. [12] Citado de http://www.filosofiaesoterica.com/ [13] HEINDEL, Max - Princípios Ocultos de Saúde e Cura (Cap.X). [14] ANACLETO, José Manuel – Animais in Biosofia, nº33, p.3. [15] HEINDEL, Max – Princípios ocultos de saúde e cura, Cap. X, p.10. [16] HEINDEL, Max - Método para adquirir conhecimento directo, p.352. [17] HEINDEL, Max - Método para adquirir conhecimento directo, p.351. [18] HEINDEL, Max – Conceito Rosacruz do Cosmos, p.350 [19] O livro essencial da cozinha vegetariana, Konemann, 2000, p.22/23. [20] O livro essencial da cozinha vegetariana, Konemann, 2000, p.20. [21] Outros exemplos. hummus com pão lavash, salada de feijão e tabouli, dhal com pão pita ou com arroz, felafel com pão pita ou feijões com milho. [22] HEINDEL, Max – Princípios ocultos de saúde e cura, Cap. X, p.8.

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1 Commentarios:

Blogger jader resende disse...

Muito bom seu texto, é lamentável que alem de tudo, ainda temos o sacrifício de 200.000 animais no nepal.
Abraços
Jader Resende

quarta-feira, 02 dezembro, 2009  

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